Ainda não possuo a tecnologia necessária para recolher e difundir o cheiro da flor da laranjeira, que se começa a sentir e em breve invadirá a cidade, inebriando as noites e adocicando os dias.
Posso no entanto contribuir com sugestões dos aromas das rosas em muro de antiga quinta ou dos amores-perfeitos em pleno ambiente urbano, intercalados por esta profusão de verde sobre a avenida.
Bonito o post e a prosa, António. Helder.
ResponderEliminarIa jurar que senti o cheiro
ResponderEliminarEstes dois posts, de ontem e hoje, matam-me de saudades. Tenho de voltar aí urgentemente. O abraço de sempre.
ResponderEliminarBelos Aromas os do Algarve!
ResponderEliminarSó para lhe dizer que gosto, já há muito, do seu blogue, e tenho «ligação» também há muito, que com estas fotografias e a poesia árabe, e o amor pelos Algarves, que não são os dados a ver normalmente, me maravilho quase quotidianamente, embora não comente. Mas hoje estava para aqui virado, que quer! E bem o merece.
ResponderEliminar...e de repente senti-me envolvida por um aroma que me reporta aos tempo e poemas de Ibn Amar e Al-Muthamid...
ResponderEliminarQue saudades do Algarve!( neste momento apenas me consola a ideia de que aí vou voltar no verão. Mas gostava tanto de ir antes!)
ResponderEliminarAntónio, os jacarandás já estão em flor? Não consigo identificar a árvores com flores lilazes no post anterior mas não me parece serem J..(é pena não pôr o nome das árvores ;-)
Manuela Dias com árvores