(Lua Cheia no passado sábado à noite)
Estão aí a Lua Cheia e a Primavera.
O fenómeno do passado sábado com a Lua tornou-se um fenómeno social; falaram-me dele várias e diversas pessoas com quem me encontrei ao longo do dia. Estranhei a importância dada ao fenómeno, mas não sou sociólogo, nem antropólogo e muito menos astrónomo ou astrólogo.
Como todos parecemos preocupados com a política, ainda me ocorreu que isto teria a ver com o Sócrates ou a eventualidade de termos que apanhar com o seu sósia, Passos Coelho.
Vá-se lá saber!
Vou antes derivar para a música.
Trago-vos Billie Holiday.
Hoje, para cantar, como já aconteceu noutros períodos em que a forma parece querer suplantar o conteúdo, usam-se artifícios com a voz, mas poucos sabem, como a Billie, fazer vibrar, de dentro de si mesmos, esta caixa de ressonância do profundo sentir, cantando como quem chora aquela dor que Camões dizia que "desatina sem doer".
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