Neste último mês, mês e meio, em Vila Real de Santo António, Tavira, Faro, Lagoa, Portimão e Lagos, houve oferta suficiente para que pudesse assistir a teatro, dança, recitais, concertos, exposições de artes plásticas, ópera, cinema.
Em Silves, ao longo do mesmo período de tempo, a oferta cultural reduziu-se a uma exposição sobre osteologia, numa perspectiva arqueológica. Ossos!
A que estado chegaram as coisas nesta fúria de construção, acelerada em véspera de actos eleitorais, que deixa a cidade cercada de obras paradas e as finanças sem recursos para "mandar cantar um cego"!
segunda-feira, dezembro 04, 2006
Nem para "mandar cantar um cego"
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7 comentários:
é msmo...nem para "mandar cantar um cego" e vergonhoso ver silves assim. abraço
Vinte sete! ó Capa!
Tristes visoezinhas...
São visõezinhas mesmo, minha amiga.
Julgo existir alguma injustiça, para não dizer ingratidão, na afirmação feita, porquanto, Silves, para além da exposição de Osteologia, tem em cena, há vários meses, um interessante espectáculo, com que a nossa autarquia nos brindou e que promete ter um final muito interessante.
Cumprimentos.
A.F.
Ouvi dizer que a senhora presidente não aparece no seu posto de trabalho há um mês. É verdade?!
Com tal cenário cultural, deve andar a fazer trabalho de campo para os próximos festejos...
oh que tristeza.
Volto sempre com a esperança que da próxima vez já o fim esteja mais próximo, mas não. continua tudo esburacado, tudo em obras.
A minha rua está com o sentido de circulação provisório (ou não) há já mais de um ano!!
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