Alguma coisa me sugere o mar. Algo me desperta um apelo de viagem. Sei que há Sol para além das nuvens, outros lugares que não os onde estou. Oh, liberdade de sonhar!
Há um lugar no meio do oceano que Cada segundo tem três minutos Tudo decorre em câmara lenta O bailado dos Garajaus enamorados O Mar azul que te puxa e hipnotiza A Lua que te beija e acaricia O calor que a pedra vulcânica gera O verde "punctum" que fere qualquer fera A alegria de um "gang" de Golfinhos Os sons do silêncio que aos pouquinhos vão sendo entrelaçados com a risada da onda que brinca com a areia Para quem não faz a mínima ideia onde é... Ilha do Corvo
5 comentários:
Essa "liberdade de sonhar" é mesmo a única que ninguém consegue roubar-nos, caro Toy.
Olha os símbolos a condicionar-nos, muito provavelmente até nos sonhos. :))
Desculpa vir falar da minha ilha, mas o teu texto avivou-me as recordações...
Aquele abraço
Há um lugar no meio do oceano que
Cada segundo tem três minutos
Tudo decorre em câmara lenta
O bailado dos Garajaus enamorados
O Mar azul que te puxa e hipnotiza
A Lua que te beija e acaricia
O calor que a pedra vulcânica gera
O verde "punctum" que fere qualquer fera
A alegria de um "gang" de Golfinhos
Os sons do silêncio que aos pouquinhos
vão sendo entrelaçados com a risada
da onda que brinca com a areia
Para quem não faz a mínima ideia
onde é... Ilha do Corvo
Um prazer ver-te por aqui, Luís. A porta está sempre aberta.
Um abraço.
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