Vem deste calor de estio, certamente, a vontade de me fixar nestes muros de quinta já sem reboco, nestes portais por onde espreita a luminosidade que o Sol deixou na cal, nas extensões de sombra destas árvores marcadas pelo tempo, na declinação da luz ao cair da tarde, no remanso quieto do lugar, na nostalgia bucólica que sempre se desprende destes sítios termais, como aqui, nas Caldas de Monchique.
2 comentários:
Que seria do Sol sem a Sombra a contrastar a nostalgia, com o passar do tempo.
Abraço.
Sobretudo a Sombra, meu amigo do outro lado do mar. :))
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