Foi bom voltar a subir a marginal, junto ao Douro. Foi bom rever o Porto.
O tempo encurtou com a ida a Serralves e pouco fruímos a cidade.
Serralves é cúmplice do silêncio que suscita e Paula Rego e a sua exposição prendeu-nos e enredou-nos nas suas pequenas histórias, nas suas memórias recheadas de sexualidade, na ironia das alusões, nas imagens e mitos que evoca e com os quais nos surpreende.
2 comentários:
E que histórias, António! E a força do desenho que se cumpre pintura?
E COMO ESTIVESSE A FAZER A VIAJEM OUTRA VEZ BOAS RECORDACOES
Enviar um comentário