Vem esta penitência a propósito de um dos os meus últimos posts, sob o título Por Maria Keil e sua obra.
Telefonou-me hoje um amigo a brincar com a minha habitual casmurrice em não dar fé ao que me chega às mãos, nomeadamente através da Internet, desde que não conheça ou desconfie das suas origens. E dizia:
- Tens razão em proceder assim, mas desta vez foste ludibriado. Ora vai lá ler... isto. (clique)
Fui ler e espero que os que me lêem também o façam, porque induzido em tamanha injustiça reagi imediatamente e nem desconfiei que tal se devesse a sequências incontroladas de "diz-que-disse".
Poderia agora suceder-me o mesmo com este texto de Viriato Teles cuja leitura vos propus, mas confio o suficiente na integridade da transcrição das afirmações de, pelo menos, dois dos responsáveis pelo sucedido.
Que me perdoem, particularmente Maria Keil se de alguma forma contribuí para perturbar a sua paz.
sexta-feira, setembro 26, 2008
Penitencio-me!
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1 comentário:
Acontece, amigo, na voracidade da Net. Como já noutra altura senti que caira na voragem, hoje, raramente, entro nessas.
Um abraço
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