É como cenário de fundo da enorme Trafalgar Square, nas costas de Nelson, que se ergue o clássico edifício da National Gallery.
Entrei, na rota dos grandes paisagistas românticos ingleses, como Turner e Gainsborough e ainda bem que o fiz.
Mas apesar deles, e sem mencionar os impressionistas, de que me ocuparei noutros contextos, permitam-me que vos diga como me quedei boquiaberto perante a mestria do desenho, dos efeitos de luz, da perfeição na técnica de utilização das cores e na expressividade do barroco de Rubens; e Rembrandt e os outros excelentes retratistas holandeses a dar vida e carácter àqueles homens que me parece reconhecer em pessoas da actualidade; Vermeer e a sua luz natural; e o meu vizinho Velasquez, sevilhano, e a sensualidade da nudez das suas mulheres.
Tem mais, muito mais esta Galeria, e já que não pude tirar fotografias e é grande o meu ensejo de partilhar convosco as minhas emoções, remeto-vos para os 30 destaques da colecção permanente (clique).
segunda-feira, abril 14, 2008
Na National Gallery
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2 comentários:
Quantas horas por aí errei... sempre e primeiro cumprimentando o Mestre - Leonardo - depois os impressionistas e seguia por aí fora, cada dia um novo artista, uma nova tela. Por detrás deste que aqui se encontra do grande Turner estava um quadro que me deixa sempre maravilhada o cavalo de Hubbs.
Como é bom voltar a percorrer esta magnífica galeria.
Um abraço
Olá, não posso sair sem antes de cumprimentar, seu blog me encantou. não me cansei de explora-lo, e com certeza voltarei sempre.
18:21
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