Com um casal amigo fui passar o fim-de-semana ao Porto.
Ali chegados dirigimo-nos ao hotel que tínhamos reservado, em pleno centro da cidade, na Rua de Santa Catarina.
O hotel já era conhecido deste amigo com quem viajei, que já ali se tinha instalado há uns 15 anos atrás e escolhemo-lo, não só pela sua localização tão central, mas pela sua particularidade de hotel de charme, pelo seu ar decadente, de um kitsche típico de "casa de brasileiro" das primeiras décadas do século passado.
Ei-lo, ao cair do sol, para lá dos muros que o separam do bulício da rua, oculto dos olhares dos transeuntes, acessível através de um largo e pesado portão de ferro, pintado a verde.
Ultrapassadas as breves formalidades da recepção, aguardavam-nos estas acolhedoras cadeiras, junto aos quartos, num jardim envolvente, tendo atrás uma pequena ermida que ostentava uma particular devoção pelo culto do "Divino Espírito Santo".
Refrescámo-nos!
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