A ida a Almada foi ainda o convívio com familiares e amigos, de que destaco o Edmundo Estrela, incondicional companheiro, com quem, além do roteiro cénico e do roteiro cultural, acompanhei num roteiro gastronómico com sabor a salmonete, em Setúbal, com a minha irmã e o meu cunhado, a sardinha assada, no Seixal, a chocos com tinta, na Piedade, e, em Miratejo, a carapaus fritos no intervalo do malogrado Portugal-França, no Passarinho, e a massinha de cherne, em jeito de despedida, no Figueiredo, então já com o meu irmão, que ainda não beneficia deste tempo livre que a aposentação concede.
A minha cunhada também nos presenteou com um jantar de coelho marinado em vinha-de-alhos, cozinhado com cogumelos e ameixas secas (pruneax). Uma delícia!
Pequenos prazeres a quebrar a rotina dos dias.
P.S.
1. A fotografia não corresponde a nenhum daqueles petiscos. Foi batida propositadamente para ilustrar este post, numa das minhas refeições desta semana.
2. Quanto aos vinhos, que não referi, há que mencionar a predominância dos destas terras entre Palmela e Azeitão, com breves saídas pela planura alentejana e pelas margens do Dão e do Douro.
quinta-feira, julho 13, 2006
Rescaldo da ida a Almada (3/3)
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4 comentários:
A saliva corre-me na boca numa autêntica catadupa...
Cumprimentos.
Estou a ver que o meu compadre é um grande guloso.
Fiquei a salivar...
Também a salivar, Helena!? Comentários gulosos ou de gulosos?
Um abraço.
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