quinta-feira, fevereiro 13, 2014

Não há raio que parta a crise




Reflexo da luz do entardecer sobre as águas do rio

Um raio de luz na escuridão. Uma luz ao fundo do túnel.

Aqui estão duas expressões que se utilizam amiúde simbolizando uma certa esperança de algo que tarda em chegar.

Tenham calma! 

Não irei falar da crise. Ela basta-me por si só; não lhe auguro o fim para tão próximo.

E não há um raio que a parta.


1 comentário:

oasis dossonhos disse...

Estes tempos sombrios, pelo menos aqui em Lisboa, com o sol mais tímido a ser trucidado todos os dias pela chuva, e pela chuva, pela chuva e chuva chuva chuva, como se fosse um disco riscado...lá se foram as sementeiras dos agricultores da zona oeste, e os citadinos a molharem-se e a detestar a chuva...e a falta de poesia...a sede de poesia...a poesia tão ausente...e a chuva, chuva, uva, va, a....................