Aeroporto de Sevilha
A minha filha Joana, que vive em Londres, veio ontem de férias. A diferença significativa de preço entre voar para Faro ou Sevilha, fê-la escolher este destino.
Fui buscá-la.
Um dia tremendo de calor, cuja sensação não consegui afastar, ainda que tentasse inspirar-me nas imagens do meu último post.
Apesar de tudo estive bem longe do Verão, bem mais quente e inóspito, que se vive agora em Beirute ou em Haifa, entre cidades tanto ou mais vizinhas do que Silves e Sevilha e entre povos também tão próximos de mim, cultural e emocionalmente, neste Mediterrâneo onde me sinto o que sou.
1 comentário:
Cidades de guerra e todavia, tão passíveis de PAZ, pois que se unem em fios comuns por este mar. Das palavras explico-me assim: a foto do seu perfil, é uma moldura de porta que abre para um caminho, para a luz (eu estou do lado de cá, da sombra, demasiadas vezes). Era isto que queria dizer, simplesmente.
Enviar um comentário