Na passada quinta-feira, à noite, numa tertúlia que decorreu no Quiosque Al-Mu'tamid, sob a iniciativa da Biblioteca Municipal de Silves, tive a oportunidade de dar voz a este meu poema, já aqui antes publicado neste blogue, em 10 de Outubro de 2007.
Foto de minha autoria, batida no Algar Seco, em Carvoeiro. |
- Dissimulação
Os que parecem pescar, debruçados
nestas falésias sobre o mar, dissimulam
o apelo irresistível do
s i l ê n c i o
e a vertigem dos grandes
e s p a ç o s
na busca da parcela, que lhes cabe,
do todo do
i n f i n i t o.
António Baeta Oliveira
3 comentários:
Quando o infinito abraço a distância só posso dizer obrigada por ter este poema para colorir uma manhã incerta.
Um prazer enorme, o de rever-te por aqui.
Um prazer enorme, o de rever-te por aqui.
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