sexta-feira, janeiro 27, 2006

Mozart

Wolfgang Amadeus Mozart, nasceu a 27 de Janeiro de 1756.
Apesar das comemorações que agora decorrem se relacionarem com a data do seu nascimento, quero partilhar convosco um dos temas do seu Requiem, que, como certamente sabeis, foi composto para as suas próprias exéquias.
Dies Irae produz em mim um impacto dramático muito forte, particularmente nesta interpretação da Berliner Philharmoniker, sob a condução de Herbert von Karajan.
Que viva Mozart!


Wolfgang Amadeus Mozart
Requiem
Dies Irae

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10 comentários:

hfm disse...

Ouçamo-lo.

Anónimo disse...

Adoro mozart.....é lindo demais.
Bjokas

Joana disse...

outro dia falava-se aqui do Lambarena-Bach to Africa, do Mozaert in Egypt e hoje fala-se do Requiem de Mozart. A ultima faixa do Mozart in Egypt, Dhikr/ Requiem/ Golgotha, e uma belissima fusao d0 Requiem com uma evocacao do nome de allah e uma prece pela paz e um cantico copta da sexta feira santa (eu sei que isto parece uma misturada new-age horrivel mas e extremamente belo e comovente). Vale a pena ouvir

RS disse...

Ora bolas, Joana.
Estragaste-me a surpresa.
:)
Mas eu arranjarei outra.
Afinal, é de Mozart que falamos. Deve existir "qualquer coisinha" que se adapte à circunstância.
:)

Joana disse...

desculpe
:-(
-mas por favor nao prive os leitores do blogal do Dhikr/ Requiem/ Golgotha

Anónimo disse...

Não se sabe se foi escrito para as suas próprias exéquias. Creio que isso é mais uma história que se conta, uma hipótese. Vejam biografias dele e coisas sobre a obra dele a esse propósito. Claro que provavelmente ele também pensou na sua própria morte quando trabalhava no Requiem (para mais, estando doente). Tendo em conta a cerimónia modesta do seu funeral, não creio que estivesse a contar com uma celebração grandiosa que incluisse um Requiem.
Ana

Carlos Rocha disse...

Baeta, o teu blog tem o dom de me fazer pesquisar coisas que nunca imaginei, assim ouvi atentamente o "Dies Irae" como todo o requiem de Mozart dirigido pelo Maestro Herbert von Karajan. Aqui deixo a parte do libreto da referida passagem.

Dies irae

Dies irae, dies illa
solvet saeclum in favilla,
teste David cum Sybilla.
Quantus tremor est futurus,
quando judex est venturus,
cuncta stricte discussurus

RS disse...

Joana,
Já colocara a abertura das bodas de Fígaro n'A Sombra quando li o teu comentário, mas posso colocar o tema em causa, também.
Aliás, com dedicatória.
:)

(Mas é que é já a seguir!)

RS disse...

Done.
:)

Anónimo disse...

Pessoalmente prefiro o Kyrie.
Mais de Mozart, sugiro:

-Missa da Coroação;

-Lied: "Abendempfindung";

-Laudate Dominum, pela Kiri te Kanawa (para entrar em êxtase);

-"As Bodas de Fígaro" (para ficar de bom humor).