Nem todas as crianças crescem felizes.
Há as que não nascem em condições que lhes garantam a igualdade de oportunidades.
Quem, melhor do que a mulher, poderá decidir sobre uma gravidez que não deseja?
Quem, melhor do que ela, junto do seu ciclo mais próximo de amigos e familiares ou de pessoal de apoio médico e psicológico especializado, pode avaliar das suas próprias condições para vir a criar uma criança feliz?
É da condição humana sermos pessoas, com livre arbítrio, e não meros indivíduos, sem capacidade de decisão sobre a sua vida.
Recordando uma antiga fotografia comentada - Em Cacela, sobre a mais formosa ria (clique) - publicada em 16 de Setembro de 2003.
2 comentários:
Gosto de ler os amigos que sabem sair da banalidade em que caiu esta discussão.
O fundo humano deste teu texto é a tua melhor argumentação.
Amigo algarvio
Em tempos, passei pelo teu blog, li-o e gostei muito.Mas não consegui comentar. Espero poder fazê-lo hoje. Os teus posts saem da vulgaridade, são interventivos pelo conteúdo que tão bem sabes escolher.
Obrigada silvense. Tem um bom domingo Tói( desculpa tratar-te assim mas li-o algures).
Beijo
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