As marcas do velho Império não se esgotam na imponência das amplas praças e jardins ou na magnificência dos edifícios. Encontrei-as também no local que elegi para o meu segundo dia em Londres: Camden Town.
Aqui se aglomeram, em sucessivos mercados, comerciantes do Industão, da África, do Oriente mais longínquo, confundindo o colorido das suas vestes, os acordes e os ritmos das suas músicas, os materiais e símbolos do seu artesanato, numa amálgama exótica e surpreendente.
Juntam-se-lhes agora, também, os expoliados da América Latina e os deserdados do Leste Europeu.
Na proximidade, um dos canais do rio e as curiosas barcaças ambulantes, onde vivem estas famílias lacustres, que já antes avistara nos canais do mesmo Tamisa, a pouco mais de uma centena de quilómetros de distância, em Oxford.
Oh! Esta Oxford, onde a tranquilidade se pode encontrar nas bucólicas margens do seu rio, nas veneráveis ruas onde se sucedem as fachadas dos edifícios universitários, numa esplanada de bar de uma estreita ruela ou até, em pleno bulício de uma movimentada e cosmopolita rua comercial, num Starbucks Café.
P.S.
Estas e outras fotos podem ser vistas em Oxford ou London.
quinta-feira, janeiro 06, 2005
Por terras de Sua Majestade (II)
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4 comentários:
Saudades, António, daqueles lugares que costumava cruzar junto ao rio . . Saudade das casas e da juventude que enchia essas ruas e ruelas e dos pátios geometricamente construídos à volta dos quais se desenrolavam os colleges. Saudades ainda dos esquilos!
Um abraço
Antonio: ja nao bastava eu ficar com inveja quando mostras imagens de Silves, agora tambem fico com inveja das tuas viagens???
Estou roido de inveja! Eh eh eh
Diverte-te e conta-nos como estᠡ Inglaterra.
Um abraco
:-)
Toy,
fico feliz por saber que passaram bem e que a viagem foi boa. Espero que a Juca também se encontre da melhor forma (como só ela sabe!).
Beijinhos,
Nelita*
Um beijo minha querida Nelita. Tudo bem.
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