terça-feira, maio 24, 2005

Mértola mediterrânica

Mesquita de Mértola, Maio 2005, © António Baeta Oliveira

Branco sobre azul. O beiral e a cal. A igreja, outrora mesquita, e o céu de cá como o de lá. Algum desleixo no contributo do verde, sobre o telhado. Mértola mediterrânica.

Através da Rua da Judiaria soube de alguns poemas de Ibn Sara, na tradução de Teresa Garulo e fixação para português de Luís Carmelo.
No contexto, muito provável, do Vale do Tejo, em Santarém, estes poemas ficam bem nesta predisposição mediterrânica e andalusina:
                  - As laranjas
                  - Tarde no rio
                  - A Braseira

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