Branco sobre azul. O beiral e a cal. A igreja, outrora mesquita, e o céu de cá como o de lá. Algum desleixo no contributo do verde, sobre o telhado. Mértola mediterrânica.
Através da Rua da Judiaria soube de alguns poemas de Ibn Sara, na tradução de Teresa Garulo e fixação para português de Luís Carmelo.
No contexto, muito provável, do Vale do Tejo, em Santarém, estes poemas ficam bem nesta predisposição mediterrânica e andalusina:
- As laranjas
- Tarde no rio
- A Braseira
terça-feira, maio 24, 2005
Mértola mediterrânica
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