Não me consigo decidir entre Mozart e Fauré. A atracção que sinto pela grandiosidade do desespero e pelo abandono do prazer é idêntica. Curiosamente, ambos são também responsáveis pelo que de pior há em nós. O desespero e o prazer, naturalmente.
Caro António: O Requiem de Fauré, um dos mais belos que até hoje foram compostos, não foi objecto de encomenda, devoção específica ou qualquer outro factor. Gabriel Fauré compôs o seu belíssimo Requiem por puro prazer e nada mais. Encontrarás alguns trechos pela Sombra nas entradas "Pace" (semana 16 II ano) e "In Paradisum" (semana 11 II Ano), que podes encontrar recorrendo aos Arquivos Manuais d'A Sombra.
Rui Diz-me outra coisa. Quais os intérpretes que me aconselhas - orquestra e maestro - e, já agora, etiqueta, porque fiquei dividido entre a oferta que me era proporcionada. É uma sugestão que me deixas e aos que por aqui passam. Um abraço.
Caro António (e interessados): O Requiem de Fauré (op. 48) considerado de referência, é de Philippe Herreweghe dirigindo La Chapelle Royalle Collegium Vocale Gent e a Orchestre des Champs Élysées, que tem ainda a Sinfonia em Ré menor de César Frank. A etiqueta é a excelente Harmonia Mundi, CD de 2002, HMC 901771. É o meu CD. Das diversas versões que tenho ouvido na Antena 2, continuo a preferir esta.
Um grande abraço e desculpa a demora na resposta, mas o trabalho aperta (A Sombra ressente-se, também!). RS
nota: Podes contactar-me por e-mail, caso não consigas o CD. Estou ao teu dispor.
10 comentários:
Não podia passar por aqui sem deixar votos de uma Santa e Feliz Páscoa.
Bjx e bom fim de semana
Não me consigo decidir entre Mozart e Fauré. A atracção que sinto pela grandiosidade do desespero e pelo abandono do prazer é idêntica.
Curiosamente, ambos são também responsáveis pelo que de pior há em nós. O desespero e o prazer, naturalmente.
Boa Páscoa, amigo.
RS
Conheço mal Fauré para entender bem o que me dizes, mas reconheço a intensidade da força do desespero e do prazer, em Mozart.
Um abraço amigo, amigo.
Caro António:
O Requiem de Fauré, um dos mais belos que até hoje foram compostos, não foi objecto de encomenda, devoção específica ou qualquer outro factor. Gabriel Fauré compôs o seu belíssimo Requiem por puro prazer e nada mais. Encontrarás alguns trechos pela Sombra nas entradas "Pace" (semana 16 II ano) e "In Paradisum" (semana 11 II Ano), que podes encontrar recorrendo aos Arquivos Manuais d'A Sombra.
Um abraço,
RS
Antonio,
Os votos de uma Feliz Pascoa cheia de coisas doces ...
Bjks da Matilde
Rui
Diz-me outra coisa. Quais os intérpretes que me aconselhas - orquestra e maestro - e, já agora, etiqueta, porque fiquei dividido entre a oferta que me era proporcionada.
É uma sugestão que me deixas e aos que por aqui passam.
Um abraço.
Eu não posso dar essa autorização.
Terá que contactar o autor.
Uma Páscoa muito feliz!
Caro António (e interessados):
O Requiem de Fauré (op. 48) considerado de referência, é de Philippe Herreweghe dirigindo La Chapelle Royalle Collegium Vocale Gent e a Orchestre des Champs Élysées, que tem ainda a Sinfonia em Ré menor de César Frank.
A etiqueta é a excelente Harmonia Mundi, CD de 2002, HMC 901771.
É o meu CD.
Das diversas versões que tenho ouvido na Antena 2, continuo a preferir esta.
Um grande abraço e desculpa a demora na resposta, mas o trabalho aperta (A Sombra ressente-se, também!).
RS
nota:
Podes contactar-me por e-mail, caso não consigas o CD.
Estou ao teu dispor.
Obrigado, Rui.
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