Não há paredes brancas. Nelas está latente a avidez da luz, a inquietação de um qualquer reflexo, a aceitação da palavra ou do graffiti. Confirme, em Paredes brancas; um novo lugar na blogosfera algarvia.
Paredes brancas recebem, aceitam e dão. Fui ver e fiquei inebriada pela luz e pela palavra: hei-de voltar. Estes algarvios ...!! " Que desconsolo por não o ter hoje por perto...Amanhã vou visitá-lo!" Pois é, ámanhã não o posso ir visitar. Consolo-me com o mar daqui , é belo, sem dúvida; mas falta-lhe a luminosidade calorosa e misteriosa do sul, das paragens magrebinas...Aquela luz ! E a poesia também ! obrigada pela informação. bjs, fernanda.
8 comentários:
a luz, a luz que chega a afrontar.
Obrigada pela dica.
É, Helena. Também senti desse modo.
Obrigado pela partilha amigo. Muitas palavras a escrever...
Quem agradece sou eu, Fatma, pela poesia que me ofereces; sabes que não o digo por dizer, mas porque o sinto.
E eu agradeço aos dois; a um pelo convite, à autora pela ousadia. Ousar é preciso.
Um abraço,
RS
Eu também te agradeço a visita e o comentário.
Paredes brancas recebem, aceitam e dão. Fui ver e fiquei inebriada pela luz e pela palavra: hei-de voltar. Estes algarvios ...!! " Que desconsolo por não o ter hoje por perto...Amanhã vou visitá-lo!"
Pois é, ámanhã não o posso ir visitar. Consolo-me com o mar daqui , é belo, sem dúvida; mas falta-lhe a luminosidade calorosa e misteriosa do sul, das paragens magrebinas...Aquela luz ! E a poesia também ! obrigada pela informação.
bjs,
fernanda.
Um abraço, Fernanda.
Desculpa lá, mas não podemos morar todos no Algarve. ;-)
E é da luz, sim, que vem a poesia da Fatma.
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