segunda-feira, abril 03, 2006

Não há paredes brancas

Parede branca, Abril 2006, © António Baeta Oliveira

Não há paredes brancas.
Nelas está latente a avidez da luz, a inquietação de um qualquer reflexo, a aceitação da palavra ou do graffiti.
Confirme, em Paredes brancas; um novo lugar na blogosfera algarvia.

8 comentários:

hfm disse...

a luz, a luz que chega a afrontar.
Obrigada pela dica.

Unknown disse...

É, Helena. Também senti desse modo.

Fatma disse...

Obrigado pela partilha amigo. Muitas palavras a escrever...

Unknown disse...

Quem agradece sou eu, Fatma, pela poesia que me ofereces; sabes que não o digo por dizer, mas porque o sinto.

RS disse...

E eu agradeço aos dois; a um pelo convite, à autora pela ousadia. Ousar é preciso.

Um abraço,
RS

Unknown disse...

Eu também te agradeço a visita e o comentário.

Anónimo disse...

Paredes brancas recebem, aceitam e dão. Fui ver e fiquei inebriada pela luz e pela palavra: hei-de voltar. Estes algarvios ...!! " Que desconsolo por não o ter hoje por perto...Amanhã vou visitá-lo!"
Pois é, ámanhã não o posso ir visitar. Consolo-me com o mar daqui , é belo, sem dúvida; mas falta-lhe a luminosidade calorosa e misteriosa do sul, das paragens magrebinas...Aquela luz ! E a poesia também ! obrigada pela informação.
bjs,
fernanda.

Unknown disse...

Um abraço, Fernanda.
Desculpa lá, mas não podemos morar todos no Algarve. ;-)
E é da luz, sim, que vem a poesia da Fatma.