Mesmo quando as nuvens querem esconder o Sol e impedir as suas melhores promessas de Primavera, notem como a cal, nos muros, nos beirais, nas chaminés, insiste em dar vida aos parcos raios de luz que a ela chegam.
Recordando uma antiga fotografia comentada - Ainda a Memória (clique) - aqui publicada em 6 de Novembro de 2003.
4 comentários:
Um abraco florentino.
Sul
Sacode-se a terra no mar
Na fina poeira do nosso encantamento
Um súbito sopro cardeal
Entre a mansidão da cor inflamada.
É quente, a noite,
Enche-se a Lua nas sombras,
Mergulhado o sono
Em prantos dispersos de cigarras.
Daniel Costa-Lourenço
in http://strawsea.blogspot.com
(...)imagina-nos
na aragem cuja face se distende
ao sol que lentamente se afunda.(...)
Ibn Sara in “o meu coração é árabe” de Adalberto Alves
Um abraço silvense, Helena.
db, o excerto do poema de Ibn Sara, que transcreveu, já aqui tinha lugar.
Veja, clicando em A face insondável do céu.
Um abraço.
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