Tenho um conto que não publicarei hoje. Ninguém me virá ler. Vem aí um fim-se-semana que durará até terça-feira.
Eu também estarei pelo Algarve, como muitos outros portugueses, se o Sol nos fizer o seu favor. Mas vou em busca de outro Sol. Espero embeber-me de Abril mergulhando na Bienal de Poesia da minha terra; nesse Abril que é ideia em construção, que é utopia a perseguir... "Sempre".
- 25 de Abril
Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo
Sophia de Mello Breyner
Quinze Poetas Portugueses do Século XX
Selecção de Gastão Cruz
Assírio & Alvim, Lisboa 2004
6 comentários:
Nestes dias ninguém lerá contos. Todos estarão a escrevê-los. Um abraço do Helder.
Afinal há leitores que vão ficar em suspenso; entretanto deliciam-se com Sophia. Um abraço
Repare, António, que nenhum dos poetas da Bienal é de Silves. Pergunto, por exemplo, onde está Torquato da Luz, natural do concelho. Um abraço.
Abração e até a semana.
Bailam sorrindo
As teimosas
Esperanças
Tuas
António
Um abraço fraterno, Acrós.
Excellent, love it! » »
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