Soube, pela Janela Indiscreta, deste artigo do Público, que nos conta como o maestro Daniel Barenboim decidiu oferecer, a um conservatório palestiniano de música, os 100 mil dólares referentes ao Wolf Prize, prémio israelita semelhante ao Nobel, que ontem lhe deve ter sido entregue no Parlamento de Israel.
Atitudes como esta, controversas necessariamente, colocam interrogações, fazem-nos pensar que é possível entendermo-nos sobre o que parece ser acessório e daí construir diálogos sobre o que parece ser fundamental.
É interessante saber que foi um músico a devolver esta "pedra", de onde habitualmente chovem balas.
terça-feira, maio 11, 2004
Música, em vez de balas
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