O Sandro William Junqueira, que citei no meu último post, devolveu "o meu apreço, nas palavras de Ramos Rosa", num abraço envolvido nas suas próprias palavras.
Eis o poema, inédito, do Sandro:
O sangue bateu relâmpagos no corpo.
As luzes pontilharam a noite
Enquanto o desejo sucumbia faminto e inflamado.
Ainda assim sobra-nos o coração
Este velho tambor que conta histórias.
Obrigado, Sandro.
2 comentários:
Caro António: o meu comentário vai para o conjunto do teu blogue, que é muito bom. E particularmente pelo teu empenho nas informações sobre os poetas "luso-árabes" -, que é relevante e estimulante ao mesmo tempo. Parabéns!
Obrigado, Oscar!
Fico satisfeito e reconhecido pelas tuas palavras.
Um abraço.
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