sexta-feira, maio 28, 2004

Poema, com poema se paga

O Sandro William Junqueira, que citei no meu último post, devolveu "o meu apreço, nas palavras de Ramos Rosa", num abraço envolvido nas suas próprias palavras.

Eis o poema, inédito, do Sandro:


  • O sangue bateu relâmpagos no corpo.

    As luzes pontilharam a noite
    Enquanto o desejo sucumbia faminto e inflamado.

    Ainda assim sobra-nos o coração
    Este velho tambor que conta histórias.

Obrigado, Sandro.


2 comentários:

Anónimo disse...

Caro António: o meu comentário vai para o conjunto do teu blogue, que é muito bom. E particularmente pelo teu empenho nas informações sobre os poetas "luso-árabes" -, que é relevante e estimulante ao mesmo tempo. Parabéns!

Unknown disse...

Obrigado, Oscar!
Fico satisfeito e reconhecido pelas tuas palavras.
Um abraço.