Recebi hoje, pelo correio, o que significa que ainda não tive oportunidade de ler, mil e uma pequenas histórias, de Luís Ene, o tal dos blogs Ene Coisas e mil e uma pequenas histórias.
Trata-se de uma edição, em papel, de histórias previamente divulgadas no seu blog com o mesmo título.
Assim como eu, também pode fazer a encomenda à cobrança ou pagamento online; basta clicar na imagem que reproduz a capa do livro.
Que melhor forma tenho de o divulgar, que a de publicar aqui uma dessas histórias!? É o que vou fazer.
Tive dificuldade em escolher, porque ainda só li muito poucas, mas a primeira pareceu-me longa, a segunda tinha qualquer coisa que já nem me lembro o quê, a terceira voltou a ser longa e decidi: a nº13, se não for longa. Não era.
- 13
Um destes dias, subitamente, faleceu no seu leito o senhor João Anódino, aos 90 anos de idade. A sua vida foi simples e sem história, tão simples e tão sem história, que a única pessoa presente no funeral não soube o que dizer. Quem não gostou foi o coveiro que não passava sem ouvir um elogio fúnebre. Ficou tão triste que se embebedou e caiu numa cova aberta.
Valeu?!
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