Assim acendemos o n(é)on da futilidade: peregrinando, inebriados pelo foguetório; mergulhando na imbecilidade do anoitecer; recusando-nos, incapazes da madrugada.
2 comentários:
Anónimo
disse...
Das águas primeiras te invada o fulgor e alimentado vive a madrugada sem temor pois nessa revivência distanciarás o anoitecer
Entre o querer e o ser dúvidas se afogam P'la onda que atropela as próprias lágrimas; Irrita o sol secante dos que logram Fingir nessa verdade as suas lástimas. Entre o querer e o ser as diferenças moram E a assunção nos aproxima das máquinas, 'inda longe porquanto saciáveis Lentos nesse mundo de apaixonáveis.
2 comentários:
Das águas primeiras
te invada o fulgor
e alimentado vive
a madrugada sem temor
pois nessa revivência
distanciarás o anoitecer
Para si:
Entre o querer e o ser dúvidas se afogam
P'la onda que atropela as próprias lágrimas;
Irrita o sol secante dos que logram
Fingir nessa verdade as suas lástimas.
Entre o querer e o ser as diferenças moram
E a assunção nos aproxima das máquinas,
'inda longe porquanto saciáveis
Lentos nesse mundo de apaixonáveis.
albertovelasquez.blogspot.com
P.S: também sou algarvio. De Faro.
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