No passado fim-de-semana decorreu em Silves um Seminário sobre turismo e desenvolvimento local.
Numa sala abafadíssima (apesar de todos os esforços de última hora para conseguir ventoinhas e um aparelho portátil de ar condicionado), com cadeiras desconfortáveis e rangentes, com uma assistência pouco numerosa e que foi diminuindo até à vintena (um pouco mais ou menos), eu fui resistindo, escudado na minha vontade de entender o que se passa.
O primeiro dia foi da responsabilidade, quer queiramos ou não, das entidades responsáveis pelo estado a que isto chegou: Área Metropolitana do Algarve, antes AMAL (Associação dos Municípios do Algarve), CCDRAlg (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional), RTA (Região de Turismo do Algarve), AHETA (Associação de Hotéis e Empreendimentos Turístico do Algarve), um ex-ministro das Finanças, Eduardo Catroga.
Ainda um determinado professor da Faculdade de Economia da Universidade do Algarve, que divulgou um programa-modelo de apreciação da melhoria de qualidade dos destinos turísticos e que, na minha opinião, deveria ter sido enquadrado no segundo dia, e ainda um certo Gabinete da Câmara de Oeiras (ainda estou para entender porquê, mas que não me importo que tenha sido enquadrado no primeiro dia).
Isto para saber o quê?
O que já há muito sabia, e muitos outros além de mim, e há muito critico na minha qualidade de cidadão:
(Continua)
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