Nuvens escuras, de suspeição, adensam-se sobre a cidade. O vento, nos ouvidos, baralha a notícia. A chuva, enquanto limpa, acumula o lodo. Os corvos caem sobre as presas, agora débeis, levadas na enxurrada. Há portas, fechadas, no topo da escadaria.
CARO TÓY! MAIS ... PALAVRAS, PARA QUÊ ? A FOTO ESTÁ BELÍSSIMA !( PELO ÂNGULO ,O ESPAÇO QUE SE ABRE LOGO NO PRIMEIRO DEGRAU ,O "ACASTANHADO" DAS FORMAS,A VERVE EMERGENTE DO ESCRITO ...). SUPIMPA! DIRIA O GRANDE EÇA !CONCLUO,COM UMA INTERROGATIVA :"HÁ LODO NO CAIS" ? ABRAÇO JOÃO CARREIRA N.B. O AZUL DO CÉU PRESSUPÕE UMA RÉSTEA DE ...ESPERANÇA?...
5 comentários:
sempre belos os posts que nos ofereces...
beijos
CARO TÓY!
MAIS ...
PALAVRAS, PARA QUÊ ? A FOTO ESTÁ BELÍSSIMA !( PELO ÂNGULO ,O ESPAÇO QUE SE ABRE LOGO NO PRIMEIRO DEGRAU ,O "ACASTANHADO" DAS FORMAS,A VERVE EMERGENTE DO ESCRITO ...). SUPIMPA! DIRIA O GRANDE EÇA !CONCLUO,COM UMA INTERROGATIVA :"HÁ LODO NO CAIS" ?
ABRAÇO
JOÃO CARREIRA
N.B. O AZUL DO CÉU PRESSUPÕE UMA RÉSTEA DE ...ESPERANÇA?...
Caro Amigo
António Baeta
Por vezes os abutres são iludidos com carcaças velhas, apesar de parecerem frescas.
Quantos passos ainda não necessários para invadir os Paços do nosso concelho?
Um abraço amigo
António Guerreiro
Boa fotografia :)
E há aqueles que querendo ser abutres nunca foram senão pombinhos...enquento por lá andaram!
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